OS SEGREDOS DO JILÓ
Nome científico
Solanum gilo
Família
Solanaceae
Origem
África Ocidental, América do Sul ou Antilhas
Características da planta
Planta anual, herbácea, formando um arbusto bem ramificado, que pode atingir até um metro de altura. Seus ramos são alongados, cilíndricos e verdes, com folhas de formato oblongo e recobertas por inúmeros pêlos, principalmente na página inferior. O fruto do jiloeiro, produto comercial, possio coloração verde clara ou escura, e seu formato pode ser oblongo, quase esférico, ou alongado, dependendo da variedade. Tais frutos possuem um acentuado e característico sabor amargo.
CARACTERÍSTICAS DA FLOR
Flores brancas, dispostas em pequenos rácemos com pedúnculo curto. Embora sejam encontradas de 2 a 3 folhas por rácemo, em geral, apenas uma dela torna-se fértil.
Originário, provavelmente da Índia ou da África, da família Solanaceae, sua introdução no Brasil data do início do século XVII, com a vinda dos escravos para trabalhar nos canaviais de Pernambuco. Atualmente, sua produção está limitada aos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
CULTIVARES
Morro Grande (São Paulo); Comprido Verde e Tinguá (Rio de Janeiro e Minas Gerais).
ÉPOCA DE PLANTIO
Solanum gilo
Família
Solanaceae
Origem
África Ocidental, América do Sul ou Antilhas
Características da planta
Planta anual, herbácea, formando um arbusto bem ramificado, que pode atingir até um metro de altura. Seus ramos são alongados, cilíndricos e verdes, com folhas de formato oblongo e recobertas por inúmeros pêlos, principalmente na página inferior. O fruto do jiloeiro, produto comercial, possio coloração verde clara ou escura, e seu formato pode ser oblongo, quase esférico, ou alongado, dependendo da variedade. Tais frutos possuem um acentuado e característico sabor amargo.
CARACTERÍSTICAS DA FLOR
Flores brancas, dispostas em pequenos rácemos com pedúnculo curto. Embora sejam encontradas de 2 a 3 folhas por rácemo, em geral, apenas uma dela torna-se fértil.
Originário, provavelmente da Índia ou da África, da família Solanaceae, sua introdução no Brasil data do início do século XVII, com a vinda dos escravos para trabalhar nos canaviais de Pernambuco. Atualmente, sua produção está limitada aos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
CULTIVARES
Morro Grande (São Paulo); Comprido Verde e Tinguá (Rio de Janeiro e Minas Gerais).
ÉPOCA DE PLANTIO
Agosto a março; é bastante sensível ao frio. No litoral, pode ser cultivado o ano todo.
ESPAÇAMENTO
1,2 a 1,8 x 0,8 a 1,0 m.
Sementes necessárias: 10 g formam 1.000 mudas para transplante.
CALAGEM
ESPAÇAMENTO
1,2 a 1,8 x 0,8 a 1,0 m.
Sementes necessárias: 10 g formam 1.000 mudas para transplante.
CALAGEM
Aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 80% e o teor de magnésio a um mínimo de 8 mmolc/dm3. Adubação orgânica: 10 a 20t/ha de esterco de curral curtido ou um quarto dessa quantidade em esterco de galinha curtido, 30 dias antes do plantio. Adubação mineral de plantio: 40kg/ha de N, 160 a 600 kg/ha de P2O5 e 80 a 240kg/ha de K2O. Aplicar, juntamente, 1kg/ha de B, 3kg/ha de Zn e 10 a 30kg/ha de S. Adubação mineral de cobertura: 80 a 120kg/ha de N e 80 a 120 kg/ha de K2O, parcelando em 4 a 6 vezes. As quantidades maiores ou menores dependerão das análises de solo e foliar, cultivar, produtividade esperada e sistema de cultivo (campo e/ou protegido).
Outros tratos culturais: é recomendável estaquear com bambu de 1 metro de altura; fazer desbrota, quando necessário.
PRINCIPAL PRAGA
Ácaro vermelho.
Principais doenças: antracnose e tombamento.
COLHEITA
80 a 100 dias após o plantio e durante 3 a 6 meses. Colher o fruto com tesoura, enquanto verde e no tamanho máximo, uma ou duas vezes por semana.
Produtividade normal: 16 a 20 t/ha.
A origem do jiló é incerta, mas é encontrado em abundância principalmente no continente africano e no Brasil, onde foi introduzido no início do século 17.
Atualmente, a produção brasileira mais significativa é encontrada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. É uma planta anual que pode atingir até um metro de altura e caracteriza-se pelo acentuado sabor amargo, o que o afasta da maioria das mesas da população brasileira. O jiló apresenta uma fonte razoável de carboidratos e proteínas, além de fornecer vitaminas A, C e do complexo B e minerais como cálcio, fósforo e ferro. É considerado também um estimulante do metabolismo hepático e um regulador do sitema digestivo. Nas áreas rurais do Brasil é utilizado para combater resfriados.
A planta é muito sensível ao frio, por isso a época de plantio ocorre de agosto a março e no litoral, devido ao clima mais quente, pode ser cultivado durante todo o ano. A cultura do jiló se desenvolve melhor em solos areno-argilosos e com boa drenagem. A colheita tem início de 80 a 100 dias após o plantio e pode se estender por três a seis meses. O fruto deve ser colhido ainda verde, porém no tamanho máximo, e pode ser colhido uma ou duas vezes por semana. O amadurecimento do fruto é indesejável e em temperaturas próximas a 20 graus Celsius ocorre em poucos dias. Frutos já amadurecidos com cor vermelha e sementes endurecidas são imprestáveis para o consumo. A produtividade normal varia de 16 a 20 toneladas por hectare. As variedades mais comuns são Morro Grande, que apresenta frutos redondos e é a preferida do mercado paulista; já as cultivares Comprido Verde e Tinguá têm frutos mais alongados e sabor ligeiramente menos amargo – são as preferidas dos consumidores de Minas Gerais e Rio de janeiro.
A principal praga que ataca a cultura do jiló é o ácaro vermelho e as doenças mais incidentes são antracnose e tombamento.
www.portalsaofrancisco.com.br
Outros tratos culturais: é recomendável estaquear com bambu de 1 metro de altura; fazer desbrota, quando necessário.
PRINCIPAL PRAGA
Ácaro vermelho.
Principais doenças: antracnose e tombamento.
COLHEITA
80 a 100 dias após o plantio e durante 3 a 6 meses. Colher o fruto com tesoura, enquanto verde e no tamanho máximo, uma ou duas vezes por semana.
Produtividade normal: 16 a 20 t/ha.
A origem do jiló é incerta, mas é encontrado em abundância principalmente no continente africano e no Brasil, onde foi introduzido no início do século 17.
Atualmente, a produção brasileira mais significativa é encontrada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. É uma planta anual que pode atingir até um metro de altura e caracteriza-se pelo acentuado sabor amargo, o que o afasta da maioria das mesas da população brasileira. O jiló apresenta uma fonte razoável de carboidratos e proteínas, além de fornecer vitaminas A, C e do complexo B e minerais como cálcio, fósforo e ferro. É considerado também um estimulante do metabolismo hepático e um regulador do sitema digestivo. Nas áreas rurais do Brasil é utilizado para combater resfriados.
A planta é muito sensível ao frio, por isso a época de plantio ocorre de agosto a março e no litoral, devido ao clima mais quente, pode ser cultivado durante todo o ano. A cultura do jiló se desenvolve melhor em solos areno-argilosos e com boa drenagem. A colheita tem início de 80 a 100 dias após o plantio e pode se estender por três a seis meses. O fruto deve ser colhido ainda verde, porém no tamanho máximo, e pode ser colhido uma ou duas vezes por semana. O amadurecimento do fruto é indesejável e em temperaturas próximas a 20 graus Celsius ocorre em poucos dias. Frutos já amadurecidos com cor vermelha e sementes endurecidas são imprestáveis para o consumo. A produtividade normal varia de 16 a 20 toneladas por hectare. As variedades mais comuns são Morro Grande, que apresenta frutos redondos e é a preferida do mercado paulista; já as cultivares Comprido Verde e Tinguá têm frutos mais alongados e sabor ligeiramente menos amargo – são as preferidas dos consumidores de Minas Gerais e Rio de janeiro.
A principal praga que ataca a cultura do jiló é o ácaro vermelho e as doenças mais incidentes são antracnose e tombamento.
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